23ª Mostra Competitiva Nacional de Curtas e 8ª Mostra Foco Capixaba
KÊNIA FREITAS
Kênia Freitas é pós-doutoranda (CAPES/PNPD) em Comunicação da UNESP. Doutora em Comunicação e Cultura pela UFRJ. Realizou a curadoria das mostras “Afrofuturismo: cinema e música em uma diáspora intergaláctica”, “A Magia da Mulher Negra” e “Diretoras Negras no Cinema brasileiro”. Escreve críticas para o site Multiplot! Integra o Elviras – Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema.
SAMANTHA BRASIL
Samantha Brasil é pesquisadora e crítica de cinema, graduada em Direito e em Ciências Sociais, com mestrado em Sociologia e Antropologia (UFRJ). Curadora do Cineclube Delas, no Rio de Janeiro, que tem enfoque no cinema realizado por mulheres, e do Festival Internacional Colaborativo Audiovisual (FICA.VC). É editora associada do site Horizontes ao Sul. Integrante das Elviras – Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema e colaboradora dos canais de youtube A Lente Escarlate e Sobre Elas, além de escrever regularmente sobre cinema no Delirium Nerd. Integrou a equipe do podcast Feito por Elas de julho de 2016 a fevereiro de 2019. Compôs diversos júris em festivais de cinema nacionais e internacionais como: Festival de Brasília do Cinema Brasileiro(júri da crítica), Curta Cinema, Festival Internacional Latino-Americano Mujeres en Escena, Recine – Festival Internacional de Cinema de Arquivo, Femina – Festival Internacional de Cinema Feminino, entre outros.
RAFAEL MALTA
Rafael Malta é diretor de fotografia com formação na Global Cinematography Institute em Los Angeles. Com mais de 12 anos de experiências, nos últimos 5 vem dedicando sua carreira para o cinema de longa metragem em documentário e em videoclipes. Trabalhou nas séries de televisão A Garota da Moto (SBT, 2018) e A Vida Secreta dos Casais (HBO, 2018), e no filme Chorar de Rir (2017, Warner Bros).
9ª Mostra Competitiva Nacional de Longas
SABRINA FIDALGO
Sabrina Fidalgo é uma premiada realizadora carioca. Seus filmes já foram exibidos em mais de 300 festivais nacionais e internacionais em lugares como Los Angeles e Nova York (EUA), Tegucigalpa (Honduras), Cidade do México (México), Buenos Aires e Cordoba (Argentina), Tóquio (Japão), Praia (Cabo Verde), Acra (Gana), Maputo e Cabo Delgado (Moçambique), Berlim e Munique (Alemanha), entre outros. Em março de 2018 foi eleita em oitavo lugar pela publicação norte-americana “Bustle” como uma das 36 diretoras de todo o mundo que estão mudando paradigmas em seus respectivos países. Estudou na Escola de TV e Cinema de Munique, na Alemanha, e fez especialização em roteiro na Universidad de Córdoba, na Espanha. Realizou os curtas “Sonar 2006 – Special Report” (2006), “Das Gesetz des Staerkeren” (2007), “Black Berlim” (2009), “Cinema Mudo” (2012) e “Personal Vivator” (2014) e o documentário de media-metragem “Rio Encantado” (2014), além de uma série de videoclipes. Em 2016 foi a diretora-convidada do edital Usina Criativa de Cinema promovido pelo Pólo Audiovisual da Zona da Mata de Minas Gerais e pelo Grupo Energisa e com isso realizou seu último trabalho, o media-metragem “Rainha” (2016) selecionado para a mostra “Perspectives” do IFFR – International Film Festival Rotterdam. O filme ganhou treze prêmios entre eles o troféu de Melhor Filme pelo Juri Popular do 26º Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro – Curta Cinema. Foi uma das cinco diretoras contempladas do edital F.A.M.A 2018 – Fundo AVON para Mulheres no Audiovisual – e com isso finalizará o seu primeiro projeto de longa-metragem, o documentário de longa-metragem sobre a historia do funk carioca, “Cidade do Funk”.
IRINA NEVES
Produtora com experiência de mais de 15 anos na área audiovisual, publicitária e de novas mídias, trabalhou em diversos segmentos da área como captação, produção e distribuição de longas metragem. Hoje atua na produção de diversas obras audiovisuais como “Ricos de Amor” (NETFLIX), “Delação” (WARNER), “SOS Mulheres ao Mar 2” (UNIVERSAL PICTURES), “Soundtrack” (MGM) e “Eu Fico Loko” (PARIS / DOWTOWN), dentre outros. Durante 5 anos esteve na produtora Total Entertainment onde contribui com importantes projetos tais como “Se eu Fosse Você”, “Assalto ao Banco Central” e “Se Puder Dirija”. Foi responsável pela criação da primeira empresa de distribuição de conteúdo audiovisual em mídias digitais, CineMobile. Empresa que representou os principais estúdios do mundo junto as empresas de telefonia móvel no Brasil, América Latina e América Central, tais como Disney, DreamWorks, Fox, Paramount, dentre outras.
ANDRÉ DIB
André Dib é jornalista, pesquisador e crítico de cinema com textos publicados em diversos jornais, revistas, sites e catálogos. Mestrando no programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal da Paraíba. Realiza curadorias e oficinas para instituições, mostras e festivais de cinema. Membro da diretoria da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (2013-17). Co-autor dos livros “Trajetória da crítica de cinema no Brasil” (2019), “Animação brasileira: 100 filmes essenciais” (2018), “Documentário brasileiro – 100 filmes essenciais” (2017) e “100 melhores filmes brasileiros” (2016), todos organizados pela Abraccine. Organizador do livro “Antologia da crítica pernambucana”, a ser lançado em 2019.
9ª Mostra Quatro Estações
ALEXANDRE SOARES TAQUARY
Alexandre Soares Taquary é produtor audiovisual, diretor dos festivais Curta Taquary e Criancine. Estudou “Guion cinematográfico” e “Curadoria, gestão e network de festivais de cinema” na EICTV – Escuela internacional de Cine e TV de San Antonio de losbaños (Cuba). Assinou a produção da série “Giga” e dos longas da Trilogia Cinza de Taciano Valério, exibidos em Tiradentes e Brasília. Produziu o curta em 16 mm “Repulsa” de Eduardo Morotó, coproduziu os curtas “O Esquema” de Caio Dornelas, “Capela” de Ramon Batista e A moça que dançou com o Diabo” de João Paulo Miranda, exibidos em diversos festivais nacionais e internacionais entre eles: Cannes, Biarritz (França), Busan (Coréia do Sul), Havana (Cuba), Olhar de cinema (PR) e Curta Cinema (RJ). Colaborou com a curadoria dos festivais internacionais: Thessaloniki LGBTQ int. film festival (Grécia) Hacelo Corto (Argentina), Antofadocs e Muestra Polo Sur (Chile). Atualmente dedica-se na produção do curta em 16 mm “Sonhos” de Chico Lacerda e na pré-produção do longa de Eduardo Morotó “Irmãos Karaíba”.
ANDRÉ MORAIS
André Morais é um artista múltiplo. Sua obra une teatro, cinema e música. Nascido na cidade de João Pessoa, Paraíba, seu primeiro curta-metragem, Alma, participou de mais de 20 festivais no Brasil e no exterior. O filme venceu o prêmio de Melhor Curta no Festival Latino-Americano de Toronto no Canadá. Seu mais recente trabalho é o longa-metragem Rebento, no qual é autor e diretor. O filme estreou em janeiro de 2018, na seleção oficial da Mostra de Cinema de Tiradentes. Foi vencedor dos Prêmios de Melhor Filme no Diorama InternationalFilm Festival, em Nova Delhi, Índia, e no Festival Internacional de Cinema Independente de São Paulo, além do prêmio de Melhor Diretor Estreante no OnirosFilm Awards em Aosta, Itália. Ganhou o Concurso do Ministério da Cultura para Desenvolvimento de Roteiros em Longa-Metragem no ano de 2009 e participou do projeto Encontros com o Cinema Brasileiro do Festival de Cannes e Berlim, através da Agência Nacional de Cinema.
CAROL MOREIRA
Carol Moreira é formada em Jornalismo pela Universidade Federal do Espírito Santo, é militante do movimento LGBT com acento no Conselho Estadual LGBT no Fórum Estadual LGBT. É membra do grupo Santa Sapataria e coordenou a pasta de Políticas de Diversidade Sexual na Prefeitura Municipal de Vitória por dois anos. Idealizadora do Séries Por Elas, portal sobre audiovisual e representatividades, projeto citado na lista Mulheres Inspiradoras de 2016 da organização Think Olga. Tem experiência em jornalismo diário, marketing e produção de conteúdo para meio digital.
8ª Mostra Corsária
SUELLEN VASCONCELOS
Suellen Vasconcelos: Mestre em Educação pela UERJ com graduação em Rádio e TV pela Faesa. Professora dos cursos técnicos em Rádio e TV e Multimídia do CEET Vasco Coutinho. Na UFES, lecionou nos cursos de Cinema e Audiovisual, Música, Jornalismo e Publicidade no primeiro semestre de 2018. Diretora, montadora e assistente de direção da Filmes Fritos, produtora independente de Vitória, realizadora de videoclipes, documentários e web-vídeos.
GILBERTO SOBRINHO
Gilberto Sobrinho é professor no Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP. Atua há mais de duas décadas no ensino e pesquisa sobre cinema e audiovisual, em projetos no Brasil e no exterior. Foi Professor Visitante no Departamento de Cinema da San Francisco StateUniversity (Estados Unidos), na UniversidadIberoamericana (México), e recentemente integrou um projeto sobre artes participativas junto com a Universidade de Leeds (Inglaterra), Índia e África do Sul, resultando no documentário Um Pouco de Tudo, Talvez(2018). Publicou vários livros e artigos, entre os quais O autor multiplicado, Um estudo sobre os filmes de Peter Greenaway (Editora Alameda) e Cinema em Redes; Tecnologia, política e estética na era digital (Papirus). Como cineasta, dirigiu também a Trilogia Afro-Campineira: Diário de Exus (2015), A Dança da Amizade (2017), A mulher da Casa do Arco-Íris (2018) e prepara o lançamento da série Améfrica.TV (2019).
6ª Mostra Outros Olhares
TUNA DWEK
Tuna Dwek: atriz paulistana, de teatro, televisão, cinema, publicidade. Formada pela Escola de Arte Dramática–EAD/USP, SP e em Ciencias Sociais pela PUC-SP e Université Paris I, Panthéon-Sorbonne . Jornalista, tradutora, critica de Cinema na Revista da Cultura. Condecorada como Chevalier dans L’Ordredes Arts et Lettres pelo governo da França, indicada ao Premio Mambembe de melhor Atriz Coadjuvante, por “vidros partidos”, dirigido por IacovHillel. Premiada no LABRFF Los Angeles Brazilian Film Festival como melhor Atriz Coadjuvante por “A Grande Vitória”, de Stefano Capuzzi Lapietra, Prêmio de Melhor Atriz no Pink City International Short Film Festival, e no Delhi short Film Festival, na Índia, Premio de Melhor Atriz no Festival Cine Paraíso em Juripiranga, Paraíba, Prêmio de Melhor Atriz Coajuvante no FICINI Festival Internacional de Cinema Independente, Guararema, Prêmio de Melhor Atriz Coajuvante no Festival Cine Tamoio em SāoGoncalo, Prêmio de Melhor Atriz no Cine Canedo, Goiania pelo curta metragem “Escolhas”, de Ivan Willig. Ganhou Life Achievement Award pela carreira no 10º LABRFF 2017. Indicada ao Prêmio Bibi Ferreira e ganhadora do prêmio Aplauso Brasil como Melhor Atriz Coadjuvante por “A noite de 16 de janeiro” dirigida por Jô Soares. Foi repórter colaboradora da Folha de São Paulo , Crítica no Blog de Cinema de Rubens Ewald Filho e site Magicbus e Crítica de Cinema na Revista da Cultura.
SOIA LIRA
Soia Lira é atriz, em 1977 fundou o Grupo de Teatro Terra, em Cajazeiras – PB, “O Bando de Ciganos”, em 1977, Direção e Criação Coletiva, “A Seca”, em 1978, Direção e Criação Coletiva, “A Viagem de um Barquinho”, em 1980, Direção Buda Lira, texto de Silvia Ortof. Estudou Educação Artística em João Pessoa, atuou na peça de Teatro “Os Pirralhos”, Direção Luiz Carlos Vasconcelos, em 1980. Participou do Mambembão com a peça de teatro “Beiço de Estrada”, de Eliezer Filho, em 1984. “Vau da Sarapalha”, em 1992, texto de Guimarães Rosa e adaptação e Direção de Luiz Carlos Vasconcelos, ainda em cartaz espetáculo que revolucionou o teatro Paraibano. 18 anos de palco, já foi encenada em toda América Latina, e também na Espanha, Alemanha, Portugal, Inglaterra e Bélgica. Faz parte do Coletivo de Teatro Alfenim, grupo que integra o Movimento A Lapada, no qual participou do processo colaborativo do espetáculo Quebra-Quilos.
LIZ DONOVAN
Liz Donovan, carioca, graduada em Design pela UFPE e fotógrafa de still atuante em publicidade, deu início às suas atividades em cinema no Estado de Pernambuco em 1998 como diretora de arte, se tornando em seguida produtora diretora e roteirista de seus próprios filmes, o que lhe rendeu prêmios em concursos de roteiros oferecidos pelo Estado de Pernambuco e nos festivais de cinema em que seus filmes foram selecionados pelo Brasil e exterior. Atualmente mora em Florianópolis, Santa Catarina, onde trabalha como roteirista freelancer e é aluna ligada ao departamento de Artes Cênicas e Cinema da UFSC dando continuidade às suas atividades em cinema e desenvolvendo pesquisas no âmbito experimental como fotógrafa e roteirista.
4ª Mostra Cinema e Negritude
KÊNIA FREITAS
Kênia Freitas é pós-doutoranda (CAPES/PNPD) em Comunicação da UNESP. Doutora em Comunicação e Cultura pela UFRJ. Realizou a curadoria das mostras “Afrofuturismo: cinema e música em uma diáspora intergaláctica”, “A Magia da Mulher Negra” e “Diretoras Negras no Cinema brasileiro”. Escreve críticas para o site Multiplot! Integra o Elviras – Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema.
ANDRÉ FÉLIX
André Félix é Diretor e Roteirista de Cinema. Dirigiu os curtas-metragens A Cor do Fogo e A Cor da Cinza (2014) e Valentina (2017); e do longa-metragem e Diante dos Meus Olhos (2018). Participou ainda como roteirista longa-metragem Entreturnos de Edson Ferreira (2013).
TAMYRES BATISTA
Tamyres Batista Costa é negra, poeta e estudante de Ciências Sociais na Universidade Federal do ES. Integrante do Cineclube Nome Provisório, com que dirigiu coletivamente os curta-metragens-poemas “RASPAGE” e “MARROM” e também do cineclube Teresa de Benguela, foi Produtora e locutora do Programa de Rádio Afro-diáspora entre os anos de 2015 e 2018. Integrou a publicação ““De Zacimbas a Suelys: Coletânea Afro— Tons de Expressões Artísticas de Mulheres Negras no ES” e “Elas em órbita” ambos lançados em 2017. Tem lutado para garantir o direito de fabular e habitar dentro do próprio sonho.
4ª Mostra Mulheres no Cinema
NATARA NEY
Natara Ney é formada em jornalismo pela PUC-PE, cursou Teoria da Montagem na Universidade de Brasília. Mudou-se para o Rio em 1993, onde trabalha como montadora. Como editora, é conhecida pelos trabalhos em “Tainá 3” e “Desenrola”, de Rosane Svartman; “O Mistério do Samba”, de Lula Buarque de Hollanda e Carolina Jabor; “Todas as Mulheres do Mundo” e “Separações”, de Domingos de Oliveira; bem como nas séries de TV “Ó Paí, Ó”, de Monique Gardenberg e “Novas Famílias”, de João Jardim, o documentário “Divinas Divas”, sobre a primeira geração de artistas travestis brasileiras, dirigido pela atriz Leandra Leal e mais recente documentário “A última abolição”. Após a formação em Jornalismo Natara fez cursos de roteiros produção. Em 2010 escreveu e dirigiu o curta Um Outro Ensaio, premiado nos festivais de Gramado, Triunfo. Assinou o roteiro dos documentário Mistério do Samba, Abolição, Além Hamlet e Divinas Divas. Estreia na direção de longas metragens com dois projetos que estão em fase de finalização.
MONICA NITZ
Monica Nitz é documentarista e artista multimídia – Desenvolve a série Memória da Cor, que são micro documentários compostos por registros de relações de memória com a vivência em locais itinerados pelo artista. De linguagem minimalista, se projeta em fotografias, vídeos e sons indiciais na tentativa de apreender, com olhar afetivo, extratos dessa memória da cor dos lugares. Projeto iniciado na Residência Artística Espírito Mundo 2014, que percorreu Áustria, Itália e França, e espera ir sempre além. Trabalha em parceria com o documentarista Ricardo Sá há 7 anos, em documentários etnográficos e históricos como Amargo Rio Doce (ainda inédito), Divina Luz (2016); Quando a criança nasce (2015); Para durar como o mundo dura (2013) e Foi assim naquela época (2012). Em 2017, dirigiu o documentário “Minha avó é uma fotografia”, um filme-ensaio autobiográfico, feito a partir da coleção de fotografias de sua família, que fazem parte das famílias mais antigas de Muqui (descoberta que fez durante o processo de pesquisa). Desenvolve também há 12 anos pesquisa em pintura de ação. Se trata de um trabalho corporal documentado em cor, realizado através da gravidade, do sopro, das manobras com o suporte ou do corpo nos espaços e das linhas que reincidem e demarcam territórios. São pinturas que falam de memória e de imagens latentes que se revelam de forma ímpar no olhar de cada expectador.
TUNA DWEK
Tuna Dwek: atriz paulistana, de teatro, televisão, cinema, publicidade. Formada pela Escola de Arte Dramática–EAD/USP, SP e em Ciências Sociais pela PUC-SP e Université Paris I, Panthéon-Sorbonne . Jornalista, tradutora, critica de Cinema na Revista da Cultura. Condecorada como Chevalier dans L’Ordredes Arts et Lettres pelo governo da França, indicada ao Premio Mambembe de melhor Atriz Coadjuvante, por “vidros partidos”, dirigido por IacovHillel. Premiada no LABRFF Los Angeles Brazilian Film Festival como melhor Atriz Coadjuvante por “A Grande Vitória”, de Stefano Capuzzi Lapietra, Prêmio de Melhor Atriz no Pink City International Short Film Festival, e no Delhi short Film Festival, na Índia, Premio de Melhor Atriz no Festival Cine Paraíso em Juripiranga, Paraíba, Prêmio de Melhor Atriz Coajuvante no FICINI Festival Internacional de Cinema Independente, Guararema, Prêmio de Melhor Atriz Coajuvante no Festival Cine Tamoio em Sāo Gonçalo, Prêmio de Melhor Atriz no Cine Canedo Goiania pelo curta metragem “Escolhas”, de Ivan Willig. Ganhou Life Achievement Award pela carreira no 10º LABRFF 2017. Indicada ao Prêmio Bibi Ferreira e ganhadora do prêmio Aplauso Brasil como Melhor Atriz Coadjuvante por “A noite de 16 de janeiro” dirigida por Jô Soares. Foi repórter colaboradora da Folha de São Paulo , Crítica no Blog de Cinema de Rubens Ewald Filho e site Magicbus e Crítica de Cinema na Revista da Cultura.
LIZ DONOVAN
Liz Donovan, carioca, graduada em Design pela UFPE e fotógrafa de still atuante em publicidade, deu início às suas atividades em cinema no Estado de Pernambuco em 1998 como diretora de arte, se tornando em seguida produtora diretora e roteirista de seus próprios filmes, o que lhe rendeu prêmios em concursos de roteiros oferecidos pelo Estado de Pernambuco e nos festivais de cinema em que seus filmes foram selecionados pelo Brasil e exterior. Atualmente mora em Florianópolis, Santa Catarina, onde trabalha como roteirista freelancer e é aluna ligada ao departamento de Artes Cênicas e Cinema da UFSC dando continuidade às suas atividades em cinema e desenvolvendo pesquisas no âmbito experimental como fotógrafa e roteirista.
3ª Mostra Nacional de Videoclipes
JUANE VAILLANT
Juane Vaillant é formada em Rádio e Tv pela Faesa e trabalha na área cultural desde 2010, tendo participado como produtora e/ou roteirista em curtas metragens capixabas, como “O Espelho”, “A Febre”, “Da Curvá Pra Cá”, “Inabitáveis” e “90 rounds”. Além de fazer parte dos coletivo Boas de Prosa (literatura), juane é integrante da produtora Bangladesh filmes e é apresentadora e roteirista no canal sobre cultura Hip Hop “Vai Vendo”. Em 2017 dirigiu dois videoclipes. “cenários” do grupo Melanina e “25K” para o Canal do Dimas.
HEITOR RIGHETTI
Heitor Righetti é graduado em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Espírito Santo e atua profissionalmente com criação nos meios da cultura, arte e comunicação. Desenvolvendo práticas em criação audiovisual, cobertura multimídia e produção de evento. Trabalha nos projetos da produtora Subtrópico, com foco na música autoral e criativa, como o Festival Casa Verde, o Festival Frita Jazz, entre outros eventos. Foi curador e produtor artístico do projeto Ensaio Aberto, aprovado pelo Prêmio Funarte de Programação Continuada para a Música Popular, em 2015. Foi diretor dos curtas metragens “Além do Mar” e “Ali, na Costa Pereira”, contemplados pelo edital Rede Cultura Jovem. Além da direção de fotografia no videoclipe “Lua Cheia” da banda Mukeka Di Rato. Realizou o projeto fotográfico Somos Vivos, que registrou diversas bandas e projetos musicais do underground que passaram pelo território capixaba entre 2007 e 2013.
DIEGO SCARPARO
Diego Scarparo é capixaba, Graduado em Artes Visuais pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), com extensão em ilustração editorial e narrativas gráficas. É Diretor/Realizador Audiovisual desde 2011 e conta com seleções e prêmios de cinema e tv com ficções, animações e documentários exibidos em festivais, mostras de cinema e emissoras públicas e pagas pelo Brasil e exterior. Hoje vive e trabalha em Vitória/ES, focado em pesquisa de novas narrativas audiovisuais, storytelling e arte.
2ª Mostra Nacional de Cinema Ambiental – Sessão EDP
MARIA GLADYS
Atriz nascida na cidade do Rio de Janeiro, iniciou sua carreira no teatro no final dos anos 50, com a peça “O Mambembe”, ao lado de Fernanda Montenegro, também principiante na época. Simultaneamente, fez diversos cursos de teatro. Entrou para a Companhia Teatro Jovem. Trabalhou em peças como “O Chão dos Penitentes”, que foi censurada quando apareceu com os seios nus, e “Sétimo Céu”, na qual atuou como protagonista. Dedicou-se intensamente ao cinema, tendo participado de mais de trinta filmes, a exemplo de “Os Fuzis”, de Ruy Guerra, e “Sem Essa, Aranha”, de Rogério Sganzerla.
DIEGO LOCATELLI
Diego Locatelli é formando em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal do Espírito Santo e hoje é Diretor de Criação na produtora audiovisual Lupino Filmes
LEONARDO ALMENARA
Foi pesquisador do Grupo de Estudos Audiovisuais (GRAV). Desde 2008 contribui com a organização e desenvolvimento da atividade cineclubista no Espírito Santo. Participou do Cineclube Kbça – cineclube de caráter popular, atuante nas periferias econômicas de Vitória (ES) -, membro fundador da Organização dos Cineclubes Capixabas (OCCa), entidade representativa do movimento cineclubista no estado. Atualmente compõe a diretoria de Acervo e Memória da entidade e participa do Cine Gruta, cineclube que realiza atividades no Parque Gruta da Onça, a partir da exibição de filmes cavernosos. Compõe a equipe de cultura do Serviço Social do Comércio (Sesc) – Departamento Regional do Espírito Santo -, como assessor técnico em audiovisual. Desenvolve a programação das salas de cinema e do núcleo de formação em audiovisual (espaço de formação em audiovisual) do Centro Cultural Sesc Glória. Participou da pesquisa e assistência editorial do livro “Plano Geral – Panorama Histórico do Cinema no Espírito Santo”, publicado pelo Sesc ES.
1ª Mostra Do Outro Lado – Cinema Fantástico e de Horror
BERNADETTE LYRA
Bernadette Lyra nasceu em Conceição da Barra em 1938 e graduou-se em Letras na Ufes, onde também atuou como professora até aposentar-se, em 1991. Hoje é professora emérita da Ufes e integrante do corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Territorialidade. Bernadette é doutora em Cinema pela USP e pós-doutorado na Sorbonne, em Paris. É a criadora do termo “Cinema de Bordas” e organizou e fez a curadoria de seis Mostras de Cinema de Bordas no Instituto Itaú Cultural (SP), além de atuar como jurada em Mostras e Festivais de Cinema em todo país. É autora de livros e artigos sobre cinema e audiovisual, bem como autora, e várias vezes premiada, de livros de ficção, com publicações no Brasil e no exterior.
RODRIGO ARAGÃO
Autodidata, a trajetória de Rodrigo Aragão é inseparável da sua produtora, a Fábulas Negras Produções. Apesar de ter iniciado a vida no cinema, aos 17 anos, exercendo o oficio de Maquiador de Efeitos Especiais, foi a partir de sua produção cinematográfica, que alcançou o reconhecimento no meio audiovisual, pelo seu trabalho e mérito. No comando da Fábulas Negras Produções há apenas treze anos, Rodrigo já viu nascer cinco filmes de longa duraçãoe cinco curtas metragens, e é o idealizador de todos os projetos desenvolvidos pela empresa, desde a sua fundação. No currículo, participação em mais de 100 festivais ao redor do mundo, e 23 prêmios nacionais e internacionais; além de distribuição nacional e internacional, nas mais variadas formas e plataformas de exibição. Com muitos projetos ambiciosos em mente, o seu objetivo é sempre renovar o cinema de gênero Brasileiro, levando a cultura capixaba para os mais diversos pontos do nosso globo.
ANDRÉ MORAIS
André Morais é um artista múltiplo. Sua obra une teatro, cinema e música. Nascido na cidade de João Pessoa, Paraíba, seu primeiro curta-metragem, Alma, participou de mais de 20 festivais no Brasil e no exterior. O filme venceu o prêmio de Melhor Curta no Festival Latino-Americano de Toronto no Canadá. Seu mais recente trabalho é o longa-metragem Rebento, no qual é autor e diretor. O filme estreou em janeiro de 2018, na seleção oficial da Mostra de Cinema de Tiradentes. Foi vencedor dos Prêmios de Melhor Filme no Diorama International Film Festival, em Nova Delhi, Índia, e no Festival Internacional de Cinema Independente de São Paulo, além do prêmio de Melhor Diretor Estreante no Oniros Film Awards em Aosta, Itália. Ganhou o Concurso do Ministério da Cultura para Desenvolvimento de Roteiros em Longa-Metragem no ano de 2009 e participou do projeto Encontros com o Cinema Brasileiro do Festival de Cannes e Berlim, através da Agência Nacional de Cinema.