Nesta quinta-feira (22), às 19 horas, acontece a terceira e última palestra do Seminário Mostra Foco Capixaba – Recorte 10 anos. O tema da mesa é Cinema Capixaba – Reflexos do Passado e Apontamentos para o Futuro e será mediada pelo o cineasta, escritor e doutor em Comunicação e Cultura Erly Vieira Jr. A proposta dos encontros on-line é aprofundar a reflexão sobre a produção audiovisual no Espírito Santo tendo como recorte a última década da Mostra Foco Capixaba, janela que faz parte da programação do Festival de Cinema de Vitória

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O Seminário Mostra Foco Capixaba – Recorte 10 anos é voltado para realizadores, produtores, jornalistas, estudantes e público em geral interessado na produção audiovisual. As inscrições e a participação no evento são gratuitas.Os interessados em participar das palestras podem se inscrever, através de formulário Google. A inscrição dá acesso aos três dias de palestras. Os participantes inscritos terão direito a certificado. 

22 de Julho
Cinema Capixaba – Reflexos do Passado e Apontamentos para o Futuro

Com Erly Vieira Jr 

Dos trabalhos pioneiros até o cenário atual, um breve panorama histórico do audiovisual capixaba, nesses quase cem anos de história – falando não só dos filmes, mas da própria vida cultural em torno da cinefilia capixaba. Um olhar aberto à força diversas vertentes dessa produção na atualidade, também demarcando os contextos históricos em que elas surgem: cinema negro, de mulheres, LGBTQIA+, indígena, periférico, outros cinemas (experimental, animação, videoclipe). Perspectivas para o futuro da produção capixaba: o audiovisual como ferramenta para transformação social – seja pela preservação de nossa memória, seja pelas possibilidades de contribuição para uma sociedade mais justa e aberta à sua diversidade.

Sobre Erly Vieira Jr

Cineasta, escritor e pesquisador na área audiovisual. Doutor em Comunicação e Cultura pela UFRJ (2012), é professor do Departamento de Comunicação Social e dos programas de pós-graduação Comunicação (POSCOM), da Ufes. Realizou dez curtas-metragens, entre documentários e ficções, exibidos em diversos festivais dentro e fora do Brasil. É autor dos livros Marcus Vinícius – A presença do mundo em mim (2016), Plano Geral – Panorama histórico do cinema e vídeo no Espírito Santo (2015), Realismo sensório no cinema contemporâneo (Edufes, no prelo) e Exercícios do olhar (Ed. Cousa, no prelo). Desde 2012, é um dos curadores do Festival de Cinema de Vitória e, em 2018, participou da comissão de seleção de longas-metragens do 51º. Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.

Com realização do Instituto Brasil de Cultura e Arte, o Projeto conta com recursos da Lei Aldir Blanc, via Edital de Seleção de Projetos e Concessão de Prêmio Artes Integradas 2020, por intermédio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult ES), direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.