Júri Oficial

25ª Mostra Competitiva Nacional de Curtas e 10ª Mostra Foco Capixaba

André Dib

Jornalista, pesquisador e crítico de cinema, com textos publicados em diversos jornais, revistas e livros, entre eles, “100 melhores filmes brasileiros” (2016) e “Trajetória da crítica de cinema no Brasil” (2019). Organizador do livro “Antologia da Crítica Pernambucana: discursos sobre cinema na imprensa” (2020). Realiza oficinas e curadorias para mostras e festivais de cinema. Mestre em Comunicação pela Universidade Federal da Paraíba.

Glenda Nicácio

Graduada em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). É sócia-fundadora da produtora independente Rosza Filmes, fundada em 2011 juntamente com Ary Rosa. Como realizadora audiovisual desenvolve funções como direção geral, direção de arte e direção de produção em longas-metragens de ficção e de documentário. Realizou a direção geral e a direção de arte dos longas-metragens “Café com Café”, “Ilha”, “Até o Fim”, “Voltei”, “Mugunzá” e “Eu Não Ando Só”.

11ª Mostra Competitiva Nacional de Longas

Anselmo Vasconcellos

Ator, diretor, escritor e professor da Funarj. Premiado no Brasil e no exterior desde os anos 70, desenvolve carreira artística em todos os veículos de comunicação.

Gustavo Cheluje

Jornalista de cultura de A Gazeta desde 2001, tendo realizado a cobertura de importantes festivais de cinema nacionais, como Festival de Cinema de Gramado (RS), Festival de Cinema de Brasília (DF), Festival de Cinema de Fortaleza (CE), Festival de Cinema de Recife (PE), Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e Festival de Cinema do Rio de Janeiro. Já integrou o júri técnico do Festival de Cinema de Vitória em diversas edições. Antes de A Gazeta, trabalhou como assessor de imprensa e programador cultural do Cine Metrópolis (Ufes).

Viviane Ferreira

Diretora-presidente da Spcine, advogada, ativista negra e cineasta. Mestre em Comunicação pela Universidade de Brasília (UnB), presidiu a Comissão de Seleção Brasileira 2021 do Oscar®, que escolhe o representante brasileiro na Academia. Professora universitária de Mídia Cinematográfica da ESPM, fundadora da Odun Filmes e uma das fundadoras da APAN, Associação Brasileira dos Profissionais Negros da Indústria Audiovisual. Seu curta “O Dia de Jerusa” (2014) foi selecionado para o Cannes Short Film Corner e posteriormente se tornou o longa-metragem “Um dia com Jerusa” (2020). Em 2021, foi nomeada pelo Most Influential People of African Descent (MIPAD) como uma das 100 Afrodescendentes Mais Influentes do mundo, com menos de 40 anos, na categoria Humanitarismo e Ativismo. A ação faz parte da agenda global da ONU e é uma iniciativa global da sociedade civil em apoio à Década Internacional das Nações Unidas para os Afrodescendentes. Especialista em políticas públicas para a indústria audiovisual, na Spcine lidera o desenvolvimento, o financiamento e a implementação de programas e políticas para os setores de cinema, TV, games e novas mídias. 

11ª Mostra Quatro Estações

Anderson Bardot

Graduado em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal do Espírito Santo. É diretor, produtor e roteirista de Inabitáveis (2020), curta-metragem que estreou no Festival Internacional de Rotterdam e na 23ª Mostra de Cinema de Tiradentes, passando por mais de 68 festivais por todo o mundo e sendo vencedor de 13 premiações. Em 2021 recebeu o prêmio nos EUA: Outsouth Winner Of The 2021 Emerging Artists Awards.

Ary Rosa

Graduado no curso de Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (2010-2015) e no curso de Filosofia pela Faculdade Católica de Pouso Alegre (2006-2008). Diretor, Roteirista, Diretor de Som e Produtor Executivo do filme longa-metragem de ficção “Ilha” (2018), vencedor dos prêmios de Melhor Roteiro (Ary Rosa) na Mostra Competitiva do 51º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro; Melhor Filme de Longa-Metragem na Mostra Novos Rumos no 20º Festival do Rio; Melhor Roteiro (Ary Rosa) no 26º Mix Brasil. É roteirista, diretor-geral, produtor executivo, diretor de som do filme de longa-metragem “Café com Canela” (2017), vencedor dos prêmios de Melhor Filme pelo Júri Popular e Melhor Roteiro (Ary Rosa) no 50º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.

Gabriel Lodi

Ator, dublador e transativista. Começou sua carreira na companhia Satyros de Teatro, onde atuou nas três peças da “Trilogia Anti Patriarcal”, além de uma montagem independente da peça “Agridoce”, de Zen Salles. Na TV fez parte de duas séries nacionais, uma na HBO, a “Todxs Nós”, e na produção independente, também com temática LGBTQIA+, “Seus Olhos”, disponível pela Amazon Prime. No cinema está no elenco principal do novo filme da diretora Eliane Caffé, “Para Onde Voam as Feiticeiras”, que acaba de receber o prêmio de melhor filme no QueerPorto de Portugal. Como dublador fez a locação da voz do primeiro protagonista trans na história dos games, no storytelling “Tell Me Why”, da Microsoft, além de dublar alguns outros talentos da Netflix e outros estúdios.

10ª Mostra Corsária

Daniela Zanetti

Professora do curso de Comunicação Social – Cinema e Audiovisual da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Doutora em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Coordenadora do Grupo de Pesquisas Cultura Audiovisual e Tecnologia (CAT). É autora do livro “O Cinema da Periferia: narrativas do cotidiano, visibilidade e reconhecimento social” (E-Livros/Edufba) e co-organizadora de “Comunicação e Territorialidades: poder e cultura, redes e mídias” (Edufes) e “Minorias Midiatizadas: gêneros, etnias e territórios” (Ed. UFPel).

Gabriele Stein

Jornalista formada pela Faculdades Integradas São Pedro (Faesa – ES). Atua na área de Direção e Edição desde 2010, quando também formou-se em Direção Cinematográfica pela Academia Internacional de Cinema de São Paulo (AIC-SP). Assina a direção do curta-metragem “Delete Love” (2012) e “Míope” (2014). Assina a edição e finalização dos documentários “Homens” (2011), de Lúcia Caus, e “Cavalo Ferro” (2013), de Gui Castor, e da série da Multishow “Tá Gostando do Show” (2015), um documentário de 12 episódios sobre o Circo Voador, casa de shows no Rio de Janeiro.

Sebastião Ribeiro Filho – Tião Xará

Natural de Castelo (ES), formado em Direito pela Ufes, com especialização em Direito Ambiental pela Universidade do Amazonas. Participante do Cineclube Universitário, fundador e primeiro Presidente da Federação de Cineclubes do Espírito Santo. Autor dos livros “ARDORARTE”, de poesia, “Casas de Muqui”, de fotos e textos, “Belezas Naturais do Espírito Santo”, de fotos, textos e mapas, e “Queda Livre”, de poesia. Na área de fotografia, realizou exposições individuais e participação em coletivas. Músico, com composições gravadas e participação em festivais. Na área do audiovisual, autor do roteiro, música e diretor do curta “O Homem que Sonhava Fotografia,” participação na direção coletiva e produção do documentário “Imprensados: A Luta Pelo Território Quilombola do Sapê do Norte-ES”, produção de 3 vídeos de Cloves Mendes e autor de roteiros ainda inéditos.

8ª Mostra Outros Olhares

Bárbara Cazé

Mulher negra, baiana e mãe de Joaquim. É Pedagoga, Mestra em Educação e doutoranda em Educação na UERJ. Idealizadora e coordenadora do Cineclube Afoxé e do Festival Cinema Também é Quilombo. Organizadora do livro “Mulheres Negras na Tela do Cinema”, publicado em 2020 pela Editora Pedregulho. É também realizadora audiovisual tendo o seu curta “Réplica” eleito melhor filme pelo Júri Popular na Mostra de Cinema Independente da ABD Capixaba em 2020.

Emilia Silveira

Diretora, roteirista e produtora, dirigiu cinco longas documentais: “Setenta” (2014) e “Galeria F” (2016) sobre fatos ligados à ditadura civil-militar; “Silêncio no Estúdio” (2017), sobre a jornalista, escritora e apresentadora Edna Savaget; “Tente Entender o que Tento Dizer” (2018), sobre pessoas que vivem com HIV; e o filme “Callado”, lançado em 2021, que se aproxima da vida e da obra de um dos mais importantes nomes da literatura brasileira, Antonio Callado. Para a TV, dirigiu as séries “Histórias de um Tempo de Guerra” (Canal Brasil), “Tá no Quadro” e “Expedição Água” (TV Globo). Já na GloboNews, dirigiu séries sobre Bossa Nova, Tom Jobim e Cartola. Seus próximos projetos para o cinema e plataformas de streaming são o documentário “Sem Saída”, que trata do sistema carcerário feminino, e a série de ficção, baseada em fatos reais, “Primeira Página”. A temporada de abertura, intitulada “Feliz Aniversário”, aborda a atuação de grupos neonazistas no país. Como jornalista, foi repórter do Jornal do Brasil, de O Globo, além de editora e editora-chefe de telejornais, programas e eventos no Departamento de Jornalismo dos Canais Globo. Na área de Entretenimento da mesma TV Globo, foi diretora, autora e diretora-geral de programas musicais, especiais e transmissões ao vivo. É sócia da produtora 70 Filmes.

Susanna Lira

Cineasta, pós-graduada em Filosofia, Direito Internacional e Direitos Humanos, com especialização em biopolítica criminal. É Mestranda em Psicanálise. Atualmente é diretora-geral da série de ficção de 10 episódios “Não Foi Minha Culpa”, da Disney, e está finalizando a série “Casão, Num Jogo Sem Regras” (Globoplay). Criou e dirigiu quatro temporadas da série de ficção “Rotas do Ódio” para a Universal/ NBC e Globoplay. Também dirigiu as séries “O Tempo que a Gente Tem” (GNT); “Por um Respiro” (Globoplay); “Outros Tempos” (HBO); “Linhas Negras” (CINEBRASILTV); “Mulheres de Aço” (GNT); “Em Busca do Pai” (GNT); “Mulheres em Luta” (GNT); entre outras. Já dirigiu 15 longas-metragens e dezenas de curtas. Entre seus filmes de maior destaque estão: “A Mãe de Todas as Lutas” (2021); “Prazer em Conhecer” (2020); “Torre das Donzelas” (2018); “Mussum, um Filme do Cacildis” (2018); “Legítima Defesa” (2017); “Clara Estrela” (2017); “Intoler Ncia.Doc” (2016); “Mataram Nossos Filhos” (2016); “Levante!” (2015); “Damas do Samba” (2015); “Porque Temos Esperança” (2014); “Uma Visita para Elizabeth Teixeira” (2011); “Positivas” (2010); “Contracena” (2009); “C Mera, Close!” (2005). Ao longo de 20 anos de carreira, trabalhou para os principais veículos de comunicação, entre eles: Disney, Globoplay, HBO, Universal Channel, Al Jazeera, TV Globo, Canal GNT, TV Cultura, TV  Brasil, Canal Futura, SESCTV, TV CAMARA, Cinebrasil TV, Canal Curta, Fashion TV e Multishow. Tem uma longa e reconhecida carreira como documentarista, tendo sido inclusive homenageada em vários países: no Festival de Cine Independente de Mar del Plata 2016, na Argentina, com a mostra “Susanna Lira – Hasta el limite”; no Festival Tenemos que Ver, no Uruguai, em 2018, e no Festival FEMCINE, no Chile, em 2019.

6ª Mostra Cinema e Negritude

Marina Ferreira

Formada em Cinema e Audiovisual pela ESPM, atua no mercado audiovisual latino como produtora audiovisual e tem um foco na divulgação e construção de políticas públicas audiovisuais.

Rogério Sagui

Rogério do Livramento Silva, conhecido como Rogério Sagui, é um muiltiartista da cidade de Poções, no sudoeste da Bahia. Ele transita entre a música, a dança e as manifestações populares de sua região. Rogério se encontrou no cinema e atua como roteirista, diretor e produtor em seus filmes. Ele ganhou destaque na sua primeira produção, o curta-metragem documental “As Memórias de um Quilombo Vivo”, de 2019. Agora, Sagui acaba de lançar o “Rosa Tirana”, seu primeiro longa-metragem, já premiadíssimo no cenário nacional e internacional, que conta com participações do grandioso ator José Dumont e da maravilhosa cantora Elba Ramalho. É graduado em Serviço Social e escolheu o cinema para contar histórias universais, através de narrativas baseadas em uma estética poética e onírica. O cinema traz uma paz enorme para a sua alma, faz com que ele consiga transitar por vários segmentos artísticos e condensar todos eles em um balaio de sons e imagens.

Yasmine Evaristo

Mineira, de Belo Horizonte, onde reside. Bacharel em Artes Plásticas pela Escola Guignard, atualmente é graduanda em Letras ‐ Tecnologia da Edição no CEFET-MG. Pesquisa Cinema Fantástico, com ênfase em cinema de terror e horror, bem como representação e representatividade de pessoas negras no cinema. É crítica de cinema e criadora de conteúdo nos sites Music Non Stop e Clube da Poltrona, assim como cofundadora e crítica no site Longa História.

6ª Mostra Mulheres no Cinema

Flavia Guerra

Documentarista e jornalista. Formada em jornalismo pela ECA-USP, tem mestrado em Direção de Documentário e Cinema na Goldsmiths – University of London. É editora e apresentadora do podcast Plano Geral (@planogeral_podcast) e cobre os principais festivais internacionais de cinema para o Canal Brasil. Apresenta a coluna Cinema na rádio Band News FM. Em documentários e cinema, já roteirizou, narrou, produziu, dirigiu diversos projetos. Produziu e dirigiu “Karl Max Way” (premiado no Festival É Tudo Verdade 2010); foi coprodutora e assistente de direção de curtas como “O Caminhão do Meu Pai” (pré-finalista ao Oscar 2015, de Maurício Osaki); roteirizou e narrou a série “Brasil Visto do Céu” (Gullane Filmes e da Francesa Arte). Foi pesquisadora e roteirista do longa “Em Busca da Cerveja Perfeita” (2019), de Heitor Dhalia. É codiretora de “Poemaria” (www.poemaria.com.br). Como jornalista, atuou como repórter de Cultura de O Estado de S. Paulo por 15 anos. Cobre os principais eventos de cinema do mundo, tais como Cannes, Berlim, Veneza e Sundance, para o Canal Brasil. Atuando também como curadora, já integrou júris e também comissões de seleção de diversos concursos, editais e festivais, como o Festival de Gramado, Festival de Cinema Brasileiro de Miami, entre outros. Em 2019, integrou a comissão de seleção de longas do Festival de Brasília; em 2021, foi júri do Festival Cine Esquema Novo, além de curadora do festival CineAlter. É curadora do Feed Dog – Festival Internacional de Documentários de Moda. Em 2020 e 2021, produziu e apresentou a série de poscasts “Era Uma Vez São Paulo – 10 Anos Depois” do CineSesc. Também conduziu entrevistas e apresentou as cerimônias de abertura e encerramento da Mostra Ecofalante de Cinema, além de apresentar também a abertura e o encerramento do Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo – Curta Kinoforum; conduziu entrevistas com personalidades importantes do cinema internacional para o Projeto Paradiso. Integra o Coletivo Mais Mulheres do Audiovisual e o Elviras – Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema, além da Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema).

Liz Donovan

Graduada em Desenho Industrial pela UFPE, é fotógrafa de still, tendo atuado no mercado publicitário de Pernambuco por mais de 15 anos. No cinema, é curta-metragista premiada nas categorias de Roteiro e Direção pelos títulos “Tapacurá”, “Brennand de Ovo Omnia” e “Isabel”. Reside na Ilha de Florianópolis, onde está vinculada ao Departamento de Artes da UFSC e ao NEEDRAM.

Tamyres Batista

Poeta e educadora negra nascida na diáspora. Cientista social e cineclubista, integra os coletivos Cineclube Nome Provisório e Teresa de Benguela. Nos últimos anos tem se dedicado a investigar a potência da palavra na poesia, na prosa e também na escrita dramática, integrando o coletivo “Elas tramam”, espaço de criação e difusão de escrita dramatúrgica feita por mulheres no Espírito Santo, e também participando da sala de roteiro da websérie “Balada” (2021). “Ela tem lutado para garantir o direito de fabular e habitar dentro do próprio sonho.”

5ª Mostra Nacional de Videoclipes

André Prando

Um dos principais nomes da música no Espírito Santo e, aos poucos, ganha espaço no cenário nacional. Com voz e identidade marcantes, canta suas composições e chama atenção por sua performance visceral, composições que estimulam o pensamento crítico e que causam fácil identificação ao ouvinte. Seu trabalho atual é o EP “Calmas Canções do Apocalipse” (2020). Um trabalho pensado e produzido durante o período de isolamento social causado pela pandemia da Covid-19. São duas composições (uma em parceria com Luiz Gabriel Lopes e outra em parceria com a banda Biltre) e uma releitura de Belchior, a atualíssima “Clamor no deserto”. O EP conta ainda com participações especiais, com destaque para Rick Ferreira, que gravou guitarra e pedal steel na primeira faixa – guitarrista lendário que gravou em discos de Raul Seixas, Belchior, Erasmo Carlos, Zé Ramalho, entre muitos outros. Possui outros três trabalhos de estúdio: “Vão” (2014); “Estranho Sutil” (2015) e “Voador” (2018) – álbum que marca o início da distribuição digital do artista pela Sony, com produção de Jr Tostoi (Lenine) + Henrique Paoli. O álbum teve destaque em algumas listas de “melhores lançamentos de 2018” e foi um trabalho de grande aceitação do público e da crítica. Com “Voador”, o artista se apresentou no Rock in Rio em 2019.

Daniel Morelo

Nasceu em Vitória, é comunicólogo com ênfase em publicidade e propaganda e pós-graduado em planejamento estratégico de comunicação, licenciado em filosofia e estudante de artes visuais e música. Entre os principais projetos em que atua, estão o Formemus, o Marien Calixte Jazz Music Festival, os programas de rádio diários Sorvetinho FM e Sorvetinho BR na Universitária 104,7 FM, todos produzidos pela MM Projetos Cultuais. Foi conselheiro municipal e estadual de cultura entre 2012 e 2019.

Marina Abranches

Artista visual capixaba que une de modo potente uma linguagem moderna com a delicadeza das condições ordinárias: há um olhar sobre o sensível enlaçado com as possibilidades infinitas das condições de pós-produção. A dicotomia desses fatores a permite construir um percurso rico. Já há 8 anos no mercado audiovisual, forma junto a Gustavo Martins a dupla MAGU, que conta com um amplo portfólio publicitário e, ainda, reconhecimento internacional por meio de projetos pessoais, alcançando título de Staff Pick em uma de suas obras. Formada em fotografia, tem como premissa criar com um discurso imagético as narrativas que se impõem, tanto de ordem intimista quanto diante do processo criativo existente para seu trabalho como diretora de cena e diretora de fotografia. Ocupando os cargos descritos e ainda compondo toda a cadeia de pós-produção, é uma das poucas diretoras mulheres do estado, sendo referência não apenas diante de sua condição de gênero, mas também diante da sua sexualidade. Como mulher lésbica, sua visibilidade torna-se política, sendo uma figura importante para a expansibilidade inerente à questão da representatividade LGBTQI+.

4ª Mostra Nacional de Cinema Ambiental

Antonio Claudino de Jesus

Médico, professor aposentado da Ufes, gestor público, cineclubista, realizador e produtor cultural, iluminador cênico, ator e diretor teatral. Foi presidente do Conselho Nacional e da Federação Internacional de Cineclubes, membro do Conselho Nacional de Cinema e da Embrafilme, do Conselho da Secretaria do Audiovisual e dos Conselhos Municipal de Cultura de Vila Velha e do Estadual de Cultura. Sócio-fundador da ABCD – ES, tendo sido seu Vice-Presidente, do Conselho Nacional de Cineclubes e da Organização dos Cineclubes Capixabas. Atualmente é Secretário Adjunto para América Latina da Federação Internacional de Cineclubes.

Fernanda Couzemenco

Jornalista socioambiental. A Floresta é seu foco principal de trabalho. Desde a publicação da primeira reportagem, em 1998, o fascínio pela diversidade da vida a fez trilhar um caminho próprio, aprendendo na prática a utilizar o Jornalismo como ferramenta de proteção da natureza, em especial nos domínios do bioma Mata Atlântica. Escolha que tem sido praticada por meio de reportagens impressas, eletrônicas, videodocumentários e trabalhos diversos de educomunicação ambiental, e reconhecida por premiações em âmbito estadual, nacional e internacional.

Martha Tristão

Professora titular do Programa de Pós-Graduação em Educação da Ufes/ES. Coordena o Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Estudo em Educação Ambiental (NIPEEA) do Centro de Educação da Ufes. Pesquisadora das relações entre o lugar, as culturas e as produções narrativas de comunidades e escolas, processos de interdependência natureza/cultura e de descolonização do pensamento. Publicou vários artigos em revista e periódicos, livros e capítulos de livros. Atua e integra vários movimentos e organizações não governamentais na defesa do meio ambiente e da educação.

3ª Mostra Do Outro Lado – Cinema Fantástico

Amanda Luvizotto

Arquiteta, crítica de cinema formada pela AIC-RJ, pesquisadora e curadora formada pela Abbracine. Escreve para diversos veículos, como Almanaque Virtual, Canal Claquete, Revista Exibidor, Críticos.com, e é cocriadora da página @3locadas no Instagram. Faz parte do grupo Mulheres no Terror, formado por Raphaela Ximenes.

Carissa Vieira

Cineasta e roteirista formada pela UFPE. Produz conteúdo sobre tropos narrativos e estereótipos, especialmente os que são voltados para negritude e questões de gênero, com foco no cinema de horror.

Monica Trigo

Gestora Cultural. Foi Secretária de Cultura de Paulínia e Ilha Comprida; Chefe da Representação do Ministério da Cultura nos Estados da Bahia e Sergipe; e Diretora de Desenvolvimento e Promoção do Audiovisual do estado de Minas Gerais. Compõe júris técnicos e curadorias de festivais nacionais e internacionais de cinema, é parecerista e realizadora de festivais de cinema. Atualmente preside a FANTLATAM – Alianza Latinoamericana de Festivales de Cine Fantastico, representando o Brasil.

PRÊMIO ABD CAPIXABA

Jussan Sillva e Silva

Jussan Sillva e Silva é advogado, produtor audiovisual, idealizador do FECIM, diretor da ABD Capixaba, diretor da Occa Capixaba, diretor de Cultura da Prefeitura de Muqui e analista de Conteúdo do Canal CineBrasilTV.

Maria Grijó

Maria Grijó é produtora, bacharela em Audiovisual pela Ufes e sócia da Ventania, empresa sediada em Vitória/ES. Foi produtora dos documentários Impeachment (Diego de Jesus, 2016) exibido e premiado em festivais brasileiros, Lá não venta como venta aqui (Melina Leal Galante, 2017) e da série para TVs Públicas, Zora Curiosa. Atualmente, dedica-se aos longas-metragens Flamboyant, de Junior Batista (em produção) e Adeus, verão!, de Diego de Jesus (em desenvolvimento) e a iniciativa para desenvolvimento de projetos e inclusão de mulheres no mercado de audiovisual capixaba.

Rodrigo Cerqueira

Rodrigo Cerqueira do Nascimento Rodrigo Cerqueira é jornalista, doutor em História e sócio da produtora Andaluz Filmes. Trabalhou como repórter do jornal O Globo entre 1999 e 2003, e como professor e pesquisador entre 2005 e 2017. Iniciou sua carreira na produção audiovisual no ambiente universitário.

Dirigiu as séries de TV “Relatos Ausentes” e “Sou Casaca”, exibidas no Canal Futura, e codirigiu os documentários “Congo Santo” e “Acerca da Pele”. Atuou como montador e produtor executivo em vários outros trabalhos.