Júri oficial
27ª Mostra Competitiva Nacional de Curtas / 12ª Mostra Foco Capixaba
André Dib
Jornalista, curador, pesquisador e crítico de cinema, com textos publicados em diversos jornais, revistas e livros, entre eles, “100 melhores filmes brasileiros” (2016) e “Trajetória da crítica de cinema no Brasil” (2019). Organizador (com Gabi Saegesser) do livro “Antologia da Crítica Pernambucana: discursos sobre cinema na imprensa” (2020). Atua na realização de mostras e festivais, além de integrar comissões de seleção de filmes, como o 55º Festival de Brasília (2022), e de projetos em editais de cinema em diferentes regiões do país. Mestre em Comunicação pela Universidade Federal da Paraíba.
Safira Moreira
Nasceu em 1991 no bairro do Engenho Velho da Federação, em Salvador. Há anos trabalha com imagens de pessoas negras ao redor de uma política da memória. É fotógrafa, diretora e roteirista. Formou-se em cinema na Escola de Cinema Darcy Ribeiro e em Artes Visuais no Parque Lage (RJ). Roteirizou, dirigiu e montou seu primeiro curta-metragem, “Travessia”, premiado em diversos festivais nacionais e internacionais. Dirigiu a fotografia do curta “Eu, Minha Mãe e Wallace” (irmãos Carvalho). Em 2019 roteirizou e dirigiu a série documental “Iyas Idanas – Mulheres da Cozinha”. Em 2020 lançou a obra “Nascente”, no Programa Convida do Instituto Moreira Salles. Em 2021 desenvolveu o projeto de roteiro da série sobre arquivos de famílias negras, “Olhares Negros”, premiado com incentivo da Secretaria de Cultura de Salvador, através da Lei Aldir Blanc. Dirigiu o documentário “Alágbedé”, exibido no festival É Tudo Verdade 2022 e em outros festivais nacionais. Trabalha em seu primeiro longa-metragem, “Cais”, com o qual circulou em diversos laboratórios dentro e fora do Brasil, com lançamento previsto para 2023. Foi roteirista do programa “Sobrepostas” (Canal Brasil, 2021), da série documental “Resíduo” (Canal Brasil) e do documentário “Mães do Brasil”, exibido na Rede Globo este ano.
Marcos Carvalho
Roteirista e diretor, é um dos irmãos Carvalho, cresceu no Morro do Salgueiro, favela do Rio de Janeiro, e tem 29 anos. Formado em cinema na PUC-Rio através do ProUni, realizou com o irmão gêmeo três curtas: o stopmotion “Boa noite, Charles”, o filme-protesto “Chico” e o drama familiar “Eu, Minha Mãe e Wallace”. Os filmes renderam dezenas de participações em festivais do Brasil e do mundo, como o Internacional Film Festival Rotterdam, e indicações a premiações, como o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. Entre os principais prêmios recebidos estão dois de Melhor Filme e um de Melhor Direção no Festival de Brasília. Em 2017, participou do primeiro Laboratório de Narrativas Negras da Flup, onde desenvolveu o longa “Dois Contra o Mundo”, sobre a relação de dois irmãos numa distopia racial brasileira. O projeto foi escolhido e teve os direitos comprados pela Globo. Em 2018, entrou na Globo através de uma oficina de novela, e o projeto de Malhação ali apresentado foi aprovado. Em 2021, a grade de Malhação foi extinta junto com o projeto. Em 2022, surgiu o convite da Globo para fazer colaboração em novelas.
13ª Mostra Competitiva Nacional de Longas
Lírio Ferreira
Nasceu em Recife em 1965. Graduado em Jornalismo pela Universidade Federal de Pernambuco, exerceu a assistência de direção tanto de Paulo Caldas no filme “O Bandido da Sétima Luz” quanto de Cláudio Assis no filme “Henrique”. Depois de dirigir um programa semanal chamado “No Ar” para a TV Pernambuco, lança em 1992 seu primeiro curta, “O Crime da Imagem”. Seguiram-se os premiados “That’s a Lero-Lero” (codireção com Amin Stepple); “Baile Perfumado”; e “Árido Movie”. “Cartola” foi o documentário mais visto no Brasil no ano de 2007 e “O Homem que Engarrafava Nuvens” ganhou prêmios internacionais e foi escolhido o melhor documentário de 2010 pela Academia Brasileira de Cinema. Com “Sangue Azul”, ganhou o Prêmio de Melhor Filme no Festival Internacional do Rio de Janeiro e foi selecionado para o Festival de Berlim, abrindo a Mostra Panorama em 2015. Em 2019, realizou o filme “Acqua Movie”, e seu mais recente filme é o documentário “Cafi”, sobre o fotógrafo pernambucano Carlos Filho. Dirigiu inúmeros videoclipes musicais para diversos artistas de expressão nacional.
Viviane Pistache
Viviane Pistache é preta das Gerais. Atua como pesquisadora, crítica, curadora, júri e roteirista, com passagem pela Casa de Criação e Cinema, O2Filmes e atualmente Globo. Graduada pela UFMG e doutoranda pela USP. Formação em roteiro e Direção pela AIC.
Julia Katherine
Atriz, roteirista e cineasta. Foi diretora, roteirista e atriz do filme “Tea for Two” (2018); atriz e corroteirista de “Lembro Mais dos Corvos” (2018); vencedora do prêmio Helena Ignez, dedicado ao trabalho de mulheres no cinema brasileiro, na 21ª Mostra de Cinema de Tiradentes; atriz em “Filme-Catástrofe” (2017) e em “Os Cuidados que se Tem com o Cuidado que os Outros Devem Ter Consigo Mesmo” (2016), pelo qual foi vencedora do prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante no Festival Guarnicê de Cinema. Ministra oficinas de roteiro e interpretação.
13ª Mostra Quatro Estações
Rodrigo Linhales
Diretor de cena e roteirista; junto com Tati Rabelo formam o duo Mirabólica. Com uma forte identidade visual, atuam em diversas áreas do audiovisual, desde a videoarte até a publicidade. Seus mais recentes filmes são os premiados curtas-metragens: “Minhas Horas com Camomila” e “O Pássaro sem Plumas”, além dos documentários “Zacimba Gaba – um Raio na Escuridão” e “Bestiário Invisível”.
André Fischer
Criador e diretor do Festival MixBrasil de Cultura da Diversidade (31ª edição em novembro de 2023), gestor e programador do Centro Cultural da Diversidade da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Mestre em Imagem e Som pela UFSCar. Sete livros publicados, palestrante e consultor sobre Diversidade, Comunicação Inclusiva e Curadoria Transmídia. Curador em mais de 30 festivais e mostras de cinema no Brasil e exterior. Foi General Manager da Hornet Networks, editor e publisher do portal e editora MixBrasil, apresentador e roteirista no Canal Brasil e na CBN, colunista do MTV Notícias e da Folha de S. Paulo.
Vitor Vassale
Artista visual, pesquisador e carnavalesco. Pedagogo pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), tem interesse nas discussões que perpassam gênero, classe e raça. Atualmente responde como diretor artístico do Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos da Piedade e é produtor na Casa Com Junto – Espaço Experimental de Arte, além de prestar consultorias a Organizações da Sociedade Civil nas áreas de Direitos Humanos, Cultura e Arte. Em 2023 assinou o figurino do espetáculo 704 Flexal II e coordena os processos visuais do Festival Lacração – Arte e Cultura LGBTQIAPN+.
12ª Mostra Corsária
Daniela Zanetti
Professora do curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e coordenadora do grupo de pesquisas Cultura Audiovisual e Tecnologia. É doutora em Comunicação e Cultura Contemporâneas e autora do e-book “O cinema da periferia: narrativas do cotidiano, visibilidade e reconhecimento social” (Edufba). Tem artigos sobre cinema e audiovisual publicados em revistas acadêmicas, e também co-organizou as seguintes publicações: “Comunicação e territorialidades: poder e cultura, redes e mídias” (Edufes), “Minorias midiatizadas: gêneros, etnias e territórios” (Ed. UFPel) e “Audiovisualidades contemporâneas: estética, política, tecnologia” (Edufes, no prelo).
Roberto Burura
Fotógrafo, produtor e diretor de rádio, TV e Cinema. Formado em Comunicação na Ufes, em Fotografia no El Camino College (Los Angeles – EUA), com especialização em Cinema e Vídeo na UCLA e mestrado em Psicologia pela Ufes. Há mais de 40 anos atua em veículos de comunicação, destacando-se pelo apoio e divulgação das artes e cultura do Espírito Santo. É professor de Jornalismo, Publicidade e Audiovisual da UVV e Diretor Artístico da UVV TV e das rádios Rocket 977, SpaceSex 101.5 e Cidade. Fotografou bandas de rock, catálogos de moda, capas de discos, campanhas publicitárias, participou de várias exposições coletivas e realizou três individuais. Foi coordenador artístico da TV Gazeta e diretor dos programas Em Movimento e Conexão Geral, além de produzir e fotografar curtas-metragens e documentários e dirigir DVDs musicais e especiais de TV.
Amilton Pinheiro
Curador e diretor artístico do Fest Aruanda do Audiovisual Brasileiro desde 2011, festival de cinema que acontece anualmente em dezembro em João Pessoa/PB. Terceiro assistente de direção do curta-metragem intitulado “A Volta para Casa”, dirigido por Diego Freitas e protagonizado pelo ator Lima Duarte, em 2018. Roteirista do curta-metragem não filmado intitulado “Um Tiro na Memória”, que retrata o último dia de vida do memorialista e médico Pedro Nava. Atualmente, produz para o cineasta Pedro Castelo Branc um curta-metragem e um longa documental intitulados “Bernardet, Profissão: Ator”, sobre a carreira de ator de Jean-Claude Bernardet, crítico, ex-professor, ensaísta e escritor. Trabalha como agente literário e colabora para o jornal O Valor, no Caderno Eu & Fim de Semana, além de ser colunista e repórter do site Esquina da Cultura, escrevendo matérias relacionadas à área cultural. Membro da Abraccine, Associação Brasileira de Críticos de Cinema, e está afastado da APCA, Associação Paulista de Críticos de Arte, de cujo júri de Literatura faz parte.
10ª Mostra Outros Olhares
Tati Rabelo
Diretora de cena, e junto com Rod Linhales formam o duo Mirabólica. Com uma forte identidade visual, atuam em diversas áreas do audiovisual, desde a videoarte até a publicidade. Seus mais recentes filmes são os premiados curtas-metragens: “Minhas Horas com Camomila” e “O Pássaro sem Plumas”, além dos documentários “Zacimba Gaba – um Raio na Escuridão” e “Bestiário Invisível”.
Marcelo Siqueira
Roteirista, diretor, produtor audiovisual, publicitário e, desde 2008, atua na gestão de projetos audiovisuais na Secult-ES.
Jean R
Artista plástico formado pela Universidade Federal do Espirito Santo (Ufes) em 1995, com diversas exposições individuais e coletivas dentro e fora do Espírito Santo. Participou de salões de arte, com premiação no 1º Salão do Mar – ES, em 1999. Tem experiência na área de computação gráfica (animação em 3D) e edição de VTs, adquirida quando trabalhou na TV Gazeta por cerca de 10 anos. Nesse período, elaborou vinhetas eletrônicas e programação visual para programas voltados para o telejornalismo e o entretenimento. Na área de cinema e vídeo, produziu oito projetos particulares, nas categorias videoarte, documentário, animação e videoclipe, sendo dois desses trabalhos premiados no Festival de Cinema de Vitória nos anos 1999 e 2003. Também participou de trabalhos de outros realizadores como diretor de arte, além de trabalhos de agências de propaganda. Hoje tem seu próprio estúdio de criação, onde trabalha como designer gráfico na produção de conteúdo para publicidade e redes sociais.
8ª Mostra Mulheres no Cinema
Mônica Trigo
Graduada em Ciências Sociais e Comunicação Social. Foi diretora de desenvolvimento e promoção do audiovisual da Empresa Mineira de Comunicação (MG). Foi secretária de cultura de Paulínia (SP), onde teve como atribuição a gestão do Polo Cinematográfico. Foi a primeira chefe da Representação Regional do Ministério da Cultura nos estados da Bahia e Sergipe e assessora do Ministro da Cultura em Brasília. É curadora e jurada técnica de vários festivais nacionais e internacionais de cinema. Compõe comissões de avaliação de projetos em editais municipais, estaduais e federais. Foi realizadora da 1ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na Rua, no Pelourinho, em Salvador, das 5ª e 6ª edições do Festival de Cinema de Paulínia, do Na Quebrada Festival de Cinema. É idealizadora e diretora do Olhar Periférico e do FemFan Film Fest. Dirige o Cinefantasy – Festival Internacional de Cinema Fantástico. É membro da Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais e do Conselho Consultivo do Fórum dos Festivais. Preside a ABRAFAN – Associação Brasileira de Festivais de Cinema Fantástico e a FANTLATAM – Alianza Latinoamericana de Festivales de Cine Fantástico. Em 2022 representou o cinema fantástico latino-americano em painéis internacionais no Sitges – Festival Internacional de Cinema Fantàstic de Catalunya, na Espanha, e no Ventana Sur Latin America’s Film & IP Market, na Argentina.
Fabíola Mozine
Formada em Comunicação Social, com especialização em Produção Cultural e Empreendedorismo, Fabíola Mozine é mulher branca, mãe do Luiz e ativista social no campo do feminismo. Traz em sua bagagem mais de duas décadas no mercado cultural com foco no mercado musical nacional e autoral capixaba, festivais de música e mostras audiovisuais e cinema. Desde 2020 é produtora executiva e coordenadora no coletivo “Cine Por Elas”, em que estuda e produz conteúdos sobre as lutas diárias das mulheres e seu espaço no mercado de trabalho através do formato Cineclube. No coletivo, atua no projeto “Segue o Fluxo – Ciclos”, sobre dignidade menstrual, e no “Roda de Conversa: Livro Por Elas”, sobre difusão literária e estímulo a leitura de autoras, entre outras ações em parceria com coletivos voltados para ações para o público feminino e de identidade feminina.
Thais Souto Amorim
Neta de Dona Abadia, graduanda em Serviço Social. Como gestora de projetos socioculturais, exerce um trabalho com foco nas estratégias de reconexão entre as narrativas artístico-culturais e negritude. Atualmente é coordenadora do Projeto JuventudES e foi curadora da Mostra Cinema e Negritude, do Festival de Cinema de Vitória, e coordenadora do Museu Capixaba do Negro “Veronica da Pas”.
8ª Mostra Cinema e Negritude
Thais Gobbo
É moradora do Território do Bem, em Vitória – ES, fotógrafa desde 2012, comunicadora popular, modelo fotográfica, influencer e também atua como produtora, editora e fotógrafa no jornal Calango Notícias. Participou como expositora e realizou curadorias em 11 exposições fotográficas em 3 estados do Brasil, além de ministrar mais de 40 oficinas sobre olhar fotográfico e iniciação à fotografia para mais de 450 participantes de diversas cidades do ES. Foi uma das idealizadoras do projeto Subida ao Farol de São Benedito e participou do Coletivo Nacional de Comunicação do Levante Popular da Juventude; em sua trajetória, foca seus trabalhos em retratos como ferramenta de empoderamento de histórias, pessoas e lugares. Suas vivências em coletivos e projetos culturais, além do seu ativismo e olhar sensível através da fotografia há mais de 10 anos, possibilitam a realização de curadorias que fortalecem uma seleção com empoderamento de histórias, aplicação de técnicas e sensibilidade no olhar.
Tamyres Batista
Poeta negra nascida na diáspora. Professora de sociologia no ensino médio da rede pública estadual e cineclubista, integrou os cineclubes Nome Provisório, Cineclube Aldeia e o Teresa de Benguela. Com o cineclube Nome Provisório, produziu os curtas-metragens “Raspage” e “Marrom”. Integrou a mesa de roteiro da websérie “Balada” (André Félix), projeto ainda a ser lançado. Atualmente tem investigado as intersecções entre cinema e educação. Tem lutado pelo direito de fabular e habitar dentro do próprio sonho.
Nicolas Soares
Artista, pesquisador, curador e gestor cultural formado pela Escola de Belas Artes da UFBA, em Salvador, e mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Artes da Ufes, em Vitória. Coordenador da Galeria Homero Massena, espaço da Secretaria de Cultura (Secult-ES), de 2019 a 2022. Atualmente é diretor do Museu de Arte do Espírito Santo (MAES – Secult-ES). Pesquisa sobre processos na fotografia contemporânea, principalmente como os corpos são apresentados e percebidos através da imagem técnica; atento às questões homossexuais, às políticas afirmativas da negritude e dos afetos.
7ª Mostra Nacional de Videoclipes
Anderson Foca
Musicista desde 1993; produtor cultural desde 1996; produtor musical desde 1998. Sócio fundador e idealizador do combo de atividades do DoSol (Associação Cultural DoSol), que envolve Produtora (desde 2001), Estúdio (desde 2002), Selo (desde 2002), Festival (desde 2002) e Centro Cultural (desde 2004).
Ísis Broken
Mãe travesti progenitora preta e nordestina, eleita como uma das cinco maiores vozes trans do Brasil, pelo O Globo, com mais de 20 prêmios nacionais e internacionais, sendo um deles o prêmio de Melhor Videoclipe Nacional pelo Festival de Cinema de Vitória; agora faz sua estreia como atriz na Rede Globo na minissérie “Histórias Impossíveis”.
Rodolfo Simor
Músico, arranjador, mixador e produtor musical. Nascido em 27 de Setembro de 1980, atua como músico desde 98. Estudou violão erudito na Faculdade de Música do Espírito Santo (Fames), onde posteriormente ingressou no curso de Música Popular no estudo aplicado à guitarra. Também estudou Licenciatura em Música na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), logo após ter saído do curso de Ciências Sociais. Fez aulas com músicos renomados como Nelson Farias (RJ), Bernardo Bosísio (RJ), Fernando Caneca (RJ) e Marquito Cavalcanti (SP). Lecionou guitarra na Escola de Arte Musical Dourados no período de 2002 a 2005. E de 2006 a 2010 foi professor de guitarra (IG&T) e violão (IV&T) na EM&T – Vitória/ES. Desde 2013 é professor do Centro Educacional Leonardo da Vinci. Parceiro da Elixir Strings desde 2015.
6ª Mostra Nacional de Cinema Ambiental
Antonio Claudino de Jesus
Brasileiro, médico, professor aposentado da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), gestor público, cineclubista, realizador audiovisual e produtor cultural, iluminador cênico, ator e diretor teatral. Proprietário da Verve Produções e Consultoria LTDA., empresa que atua com produção e consultoria nas áreas de cultura e meio ambiente desde 1986. Exerceu várias funções de gestão pública desde 1984, entre as quais: diretor de cultura da Prefeitura Municipal de Vila Velha – ES; assessor técnico da Secretaria Estadual para Assuntos do Meio Ambiente do ES; sub-reitor comunitário da Ufes; assessor técnico e chefe da Divisão de Educação Ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Vitória; assessor técnico/subsecretário de Planejamento Governamental; assessor especial de captação de recursos da Secretaria de Gestão Estratégica da Prefeitura Municipal de Vitória – ES. Foi presidente do Conselho Nacional de Cineclubes, da Federação Internacional de Cineclubes e da Sociedade de Amigos do Museu Mello Leitão; membro do Conselho Nacional de Cinema, do Conselho Consultivo da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura, dos Conselhos Municipal de Cultura de Vila Velha e do Estadual de Cultura do ES. Sócio fundador da ABCD – ES, tendo sido seu vice-presidente, do Conselho Nacional de Cineclubes e da Organização dos Cineclubes Capixabas. Atualmente é secretário adjunto para América Latina da Federação Internacional de Cineclubes – FICC.
Sebastião Ribeiro Filho (Tião Xará)
Natural de Castelo, é servidor efetivo da Secretaria Municipal de Cultura de Vitória, atuante nas áreas de cinema/cineclube, música, literatura, fotografia e ambiental. Autor dos livros “Ardorarte” – poesia (1991); “Casas de Muqui” – fotografias e textos (1998); “Belezas Naturais do Espírito Santo” – textos, fotografias e mapas (2001); “Queda Livre” – poesia (2013). E das teses “Direitos Culturais do Movimento Cineclubista Brasileiro” (2006), “Direitos Culturais dos Cineclubes” (2010) e “O Sonho Kyneklubyta”, artigo publicado na Revista Tendas da Galpão Produções (2021). Obra inédita “Prestes em Primeira Pessoa”, a ser publicada pela Editoria Cousa neste ano. Na área musical, tem canções gravadas pela banda América 4 e Trio Lampião; gravações das músicas “Lilás” e “O Homem que Sonhava Fotografia” para o curta-metragem “O Homem que Sonhava Fotografia”. Na área de fotografia, participou de exposições individuais e coletivas em Muqui e Vitória. No audiovisual, atuou na produção dos vídeos do diretor Cloves Mendes: “Muqui, Cidade Menina” (1989); “To be Guarani” (1989); e “Corpus Christi – Castelo, 25 Anos” (1990). Assina direção, roteiro e música original do longa-metragem “O Homem que Sonhava Fotografia” (2009) e “Imprensados – A Luta pelo Território Quilombola do Sapê do Norte – ES” (2013), com participação na direção coletiva do documentário. Tem atuação na área ambiental desde a década de 1980, na Associação Capixaba de Proteção ao Meio Ambiente – ACAPEMA, e na criação de entidades como Sociedade dos Amigos do Museu Mello Leitão – SAMBIO (década de 1980), Sociedade dos Amigos do Parque de Itaúnas (década de 1990). Teve participação em diversas ocasiões no Conselho Estadual de Meio Ambiente e no Conselho Estadual de Cultura (inclusive no atual mandato de 23-25).
Gilberto Alexandre Sobrinho
Professor de Cinema, TV e Vídeo no Instituto de Artes da Unicamp, Campinas – SP, com experiências como professor e pesquisador visitante na Universidade de Nova Iorque e Universidade Estadual de San Francisco, nos Estados Unidos, bem como na Universidade Iberoamericana, no México. Tem livros, capítulos e artigos publicados em diferentes editoras e revistas acadêmicas no Brasil e no exterior. Seu campo de atuação envolve a história e a teoria do cinema e do audiovisual, nos diferentes formatos, com prioridade sobre os debates que relacionam estética e política. É realizador de cinema e audiovisual, com ênfase no formato documentário. É curador e crítico de cinema e artes visuais em diferentes mostras, festivais e exposições.
5ª Mostra Do Outro Lado – Cinema Fantástico
Carissa Vieira
Natural de Recife-PE e radicada em São Paulo. Formada em Artes Cênicas e Cinema e Audiovisual pela UFPE, atua como roteirista em diversas mídias, tendo integrado o time do original Spotify “Alimente seu Sol”. Também é pesquisadora com foco na construção de personagens femininas e negros dentro do cinema. É curadora e crítica de cinema. Ministra aulas de roteiro e narrativas e produz conteúdo voltado para gênero e raça dentro do horror no YouTube e em diversas mídias digitais.
Rodrigo Aragão
Sua trajetória é inseparável da sua produtora, a Fábulas Negras Produções. Iniciou-se no cinema aos 17 anos, exercendo o ofício de maquiador de efeitos especiais. A partir de sua produção cinematográfica, alcançou o reconhecimento no meio audiovisual. No comando da Fábulas Negras Produções há 17 anos, já viu nascer 6 filmes de longa duração, 5 curtas-metragens e uma websérie; é o idealizador de todos os projetos desenvolvidos pela empresa, desde sua fundação. Participou de mais de 125 festivais ao redor do mundo e ganhou 32 prêmios nacionais e internacionais, além de distribuição nacional e internacional nas mais variadas formas e plataformas de exibição. Contribuiu com seu trabalho em diversos projetos, desde a maquiagem de efeitos especiais até a criação (e fabricação) de criaturas e realização de efeitos especiais práticos. É instrutor em diversas oficinas em todo o Brasil e na Bolívia.
Mônica Trigo
Graduada em Ciências Sociais e Comunicação Social. Foi diretora de desenvolvimento e promoção do audiovisual da Empresa Mineira de Comunicação (MG). Foi secretária de cultura de Paulínia (SP), onde teve como atribuição a gestão do Polo Cinematográfico. Foi a primeira chefe da Representação Regional do Ministério da Cultura nos estados da Bahia e Sergipe e assessora do Ministro da Cultura em Brasília. É curadora e jurada técnica de vários festivais nacionais e internacionais de cinema. Compõe comissões de avaliação de projetos em editais municipais, estaduais e federais. Foi realizadora da 1ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na Rua, no Pelourinho, em Salvador, das 5ª e 6ª edições do Festival de Cinema de Paulínia, do Na Quebrada Festival de Cinema. É idealizadora e diretora do Olhar Periférico e do FemFan Film Fest. Dirige o Cinefantasy – Festival Internacional de Cinema Fantástico. É membro da Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais e do Conselho Consultivo do Fórum dos Festivais. Preside a ABRAFAN – Associação Brasileira de Festivais de Cinema Fantástico e a FANTLATAM – Alianza Latinoamericana de Festivales de Cine Fantástico. Em 2022 representou o cinema fantástico latino-americano em painéis internacionais no Sitges – Festival Internacional de Cinema Fantàstic de Catalunya, na Espanha, e no Ventana Sur Latin America’s Film & IP Market, na Argentina.