Em A Coisa Tá Russa, conto a história da Chris, a minha história, a história de várias e várias pessoas que sofrem de transtorno bipolar e que não têm quase ou nenhuma representatividade em nenhum meio, mostrando que a narrativa cinematográfica pode ser realizada para dar atenção a causas importantes de saúde mental, usando o poder do corte para mostrar os efeitos dessa doença que me consome todo dia.