Eram os netinhos que aguardavam impacientes para ouvir as estórias de reinos encantados que aquela adorável velhinha lhes contava sempre… Eu também estava ali, bebendo-lhe as palavras, para hoje repeti-las aos meus filhos e amanhã aos meus netinhos, talvez… E era assim que ela contava… S.B.C, 1957.
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